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Não era amor.

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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 12:02 am




Tinha vinte anos. Ainda era solteira. Já devia estar casada. Mas não queria homem algum, homem algum me queria. Eram todos fracos e desenxabidos, dedos finos e ombros magros. Não eram homens, eram crianças. Eu não queria.

Estudei, mesmo que não quisessem. Mamãe e papai se irritaram, mas desistiram. Eu não cederia. Decidiram que, já que não me casava, deveria arranjar um jeito de trazer dinheiro pra casa. Fui trabalhar.

Lecionaria crianças. Tentei a casa dos Yellowstone; não deu certo. Gente muito alegre, metida à inteligente, tentando ser muito a frente do tempo. Sabia que eu não era ninguém para falar, mas ainda era demais pra mim. Tentei os Goldred. Honrados e orgulhosos demais, tinham tradições até para escolher os pares de meias. Tentei os Bluefeather: lentos demais, demoravam demais para tomar uma decisão. Diziam que precisavam pensar sobre tudo para fazer a escolha certa. Quietos demais pra mim.

Estava quase desistindo.

Tentei a casa dos Black.

Nossos primos. Inteligentes, sem se esforçar. Orgulhosos, mas com um toque de ambição, querendo sempre mais. Avaliadores, porém dos que tinham firmeza e decisão.

Achei o meu lugar. Que ironia, encaixei-me dentro da própria família.

A sra. Lucretia Black Prewett era casada com o sr. Ignatius Prewett, mas ele era muito ocupado e quase nunca estava em casa. Ela precisava que alguém ensinasse seus filhos. Dizia que sair de casa para estudar era invenção de gente desocupada. Criança se ensina em casa, onde se pode limitar os conhecimentos e punir livremente, dizia ela.

O sr. Orion Black, irmão da sra. Prewett, não aparecia na sala durante o dia. Passava as horas de sol em seu escritório no segundo andar. A sala de estudos ficava logo abaixo. Aquilo me despertava a curiosidade. Estava tão perto dele, queria ver seu rosto. Ele estava totalmente inalcançável, mas eu queria ver seu rosto. Aceitei o convite para jantar.

E então, eu o vi.

Éramos primos. Era a primeira vez que o via.

Sabia que jamais esqueceria aquele momento.

Ele entrou na sala e todos se calaram. Nem as crianças que tanto me perturbaram durante a tarde ousavam sequer erguer a cabeça. Todos olharam para seus pratos, eu olhei para ele.

O sr. Black tinha vinte e seis anos, era um homem de verdade, não era uma criança. Era alto, com ombros retos, braços longos e corpo esguio. Não era o homem mais forte que eu já vira, mas seu ar de superioridade possuía tanta força que era quase como se me esmagasse contra a cadeira. Olhei mais, vi seu rosto. Traços mais masculinos eu não veria jamais. Suas feições eram ásperas, rígidas, bonitas. A barba estava cortada rente à face, e o olhos eram tão negros que não se via mais nada. Apenas a escuridão dentro daquele homem, dentro do sr. Black.

Ele se sentou à mesa. Eu estava sentada a seu lado. Notei que a sra. Prewett me fitava, mas ignorei. Continuei olhando. O sr. Black percebeu e me olhou. Não desviei o olhar. Ele deu um tapa na mesa. Olhei para meu prato.


Voltei no dia seguinte. A sra. Prewett agradeceu. Eu disse que gostara das crianças. Menti. Gostara do sr. Black.

Enquanto lecionava, pensei em beber água. Pensei em dar uma volta. Pensei no sr. Black. Deixei as crianças com a ama e fui para o corredor vazio. Olhei para os dois lados antes de olhar pra cima. Ele estava lá. Por que a cozinha não era no segundo andar? Pensei em subir. Hesitei. Decidi que não era uma boa ideia e fui para a cozinha. Ainda bem que fui para a cozinha. O sr. Black estava lá.

- Com licença. – entrelacei os dedos na frente do corpo e abaixei a cabeça.

A princípio, ele nada disse.

- Quem é você? – sua voz era grossa. Me preencheu.

- A professora.

- Seus pais não a batizaram de professora.

- Walburga Black, filha de Pollux e Irma Black. Sua prima. Professora.

- Você estudou?

- Sim, senhor.

Silêncio. Odiei o silêncio. Queria ouvir sua voz.

- O que está esperando? – tornou. Suprimi um sorriso. Ainda estava de cabeça baixa. – Que eu a sirva?

- Não, senhor. Estou esperando que termine, para não desrespeitá-lo.

- Me desrespeitar, eh? – soltou um riso com escárnio. Soou como música. Ouvi que se levantou e pousou o copo na mesa. Se aproximou. Meu coração quase saltou pela boca. – Saia. – ordenou.

Percebi que estava à porta. Saí. O sr. Black bufou.

- Mulheres não foram feitas para estudar.

E se foi.

Entrei na cozinha e peguei o copo em cima da mesa. Apertei contra o peito. Sorri.


Mais um dia. Estava lá. Encontrei a sra. Prewett, reuni as crianças. Olhei para o relógio e ponderei se deveria arriscar. Era apenas uma ideia, mas resolvi tentar. Saí para beber água. Ele estava na cozinha. Bufou quando me viu. Não disse nada e não se demorou. Pousou o copo na mesa e veio em minha direção. Permaneci à porta, de propósito.

- Saia.

Saí. O sr. Black bufou.

- Mulheres não foram feitas para estudar.

E se foi.


Outro dia. Sra. Prewett. Crianças. Relógio. Água. Cozinha.

Sr. Black.

- Saia.

Saí. O sr. Black bufou.

- Mulheres não foram feitas para estudar.

E se foi.

- Eu discordo. – afirmei, ainda de cabeça baixa.

O sr. Black se virou pra mim. Se aproximou, pensei que fosse me bater, nada fez. Apenas virou as costas e saiu.


Mais uma semana. A mesma rotina. Continuei discordando, sem receber resposta. Continuei jantando, desviando o olhar apenas quando ele se sentava. Continuei querendo, cada vez mais. Comecei a amar.

Amor sem forma, sem sentido, sem futuro. Mas amor meu.


- Saia.

Não saí.

- Saia da frente.

Não saí. Ergui a cabeça. Senti o cérebro derreter olhando dentro de seus olhos.

- A nossa sociedade já compreende que todas as pessoas devem ser tratadas com respeito. – minha voz não tremia, não tanto quanto meu coração. – O senhor poderia pedir por favor.

Ele estreitou os olhos. Mirou-me o rosto, o colo, o decote, o vestido, o rosto.

- É por isso que mulheres não deviam estudar. Acha que entende do mundo.

- Eu discordo. Não entendo do mundo, mas é para isso que estudo.

- Saia.

Não saí. O sr. Black pôs as mãos em meus ombros e, sem tentar ser delicado, me tirou da porta. E se foi. Dormi nas nuvens. Usei um vestido de ombros nus no dia seguinte. A sra. Prewett não gostou.

- Não é de bom tom. O único que deve ver a pele de uma mulher é seu marido.

- Não sou casada. – retruquei, impaciente. Queria sair da sala de visitas, ir para a sala de estudos, esperar a hora, encontrar o sr. Black.

Queria que me tocasse outra vez.

- O que é ainda pior. – tornou a sra. Prewett. Não soube distinguir o que aquele rosto, que já se enrugava, expressava, se preocupação ou desprezo. Provavelmente desprezo. Me senti irritada. Não gostava que se metessem na minha vida.

Reuni as crianças. Quando deu a hora, fui à cozinha. Ele não estava lá. Não compreendi. Furiosa, voltei para a sala de estudos. As crianças perturbavam, não queriam terminar a lição. Alguém riu com escárnio atrás de mim.

- De que adianta estudar, se não consegue nem controlar crianças?

Eu não precisava ver para saber quem era. Mentira. Eu precisava ver, mas apenas porque precisava ver. Matar a saudade. Me levantei e entrelacei os dedos, mas não abaixei a cabeça. Percebi que as crianças sentaram em seus lugares e começaram os deveres em silêncio. Senti inveja do sr. Black. Admiração. Mais amor.

O sr. Black estava parado à porta, com os braços cruzados na frente do peito, um ombro recostado ao caixilho da porta. Parecia à vontade, parecia se divertir. Ria de mim.

- A culpa não é minha. – repliquei com ousadia. – Já eram assim quando cheguei.

O sr. Black não gostou. Sua expressão endureceu.

- Está aqui há semanas. – disse ele. Senti o peso da autoridade em sua voz. – Se seus estudos realmente valessem alguma coisa, você já os teria feito se comportar. - um canto da sua boca voltou a subir, mas se com escárnio ou nova diversão, eu não saberia dizer. – E pensar que quase me convenci de que mulheres não são fracas.

E se foi.

Era pra mim, eu sabia que aquele comentário era pra mim. Era sobre mim. Eu podia fazê-lo me querer, mas primeiro precisava ser mais forte.

No dia seguinte, levei escondida a palmatória de meu pai.

Só precisei de uma semana.


A rotina mudou.

- Serão bancários, como o pai deles e eu. – respondeu prontamente o sr. Black, parado na minha frente. Havíamos iniciado uma pequena discussão à porta da cozinha. Quando me perguntou para quê eu estudara, perguntei-lhe o que achava que seus sobrinhos fariam quando crescessem.

- E quem os ensinará esses caminhos? – tornei.

- Eu e o pai deles, é claro.

- Mas os senhores são muito ocupados. O sr. Prewett quase não para em casa.

- Sim.

- Os senhores não têm tempo para ensinar o básico às crianças, como ler, escrever e contar. E eles precisarão disso.

O sr. Black bufou.

- Sim. – concordou de má vontade. Sorri.

- Eu estou fazendo isso. Eu estou preparando seus sobrinhos para que sejam grandes homens. É pra isso que serve uma professora. Foi pra isso que estudei.

O sr. Black me encarou. Não soube dizer o que seus olhos expressavam. Ele deu um passo a frente.

- Você os fez se comportar em uma semana. Eu não esperava por algo assim.

- Parece que sou boa nisso.

Ele se aproximou mais. Era mais alto que eu, pôs dois dedos em meu queixo e me fez olhar pra cima. Sussurrou.

- Em que mais você é boa?

Tinha quase certeza que estava sonhando, mas a sra. Prewett aparecendo no início do corredor e soltando uma exclamação provou que era real.


Perdi o emprego, pensei. Fui levada para a sala de visitas e deixada lá. O sr. Black e a sra. Prewett estavam na sala ao lado, discutindo com vozes alteradas. A sra. Prewett queria me colocar na rua naquele segundo, mas aparentemente o sr. Black discordava. Eu não fazia ideia do por que, mas gostava. Gostava muito. Ele me queria por perto. Talvez eu fizesse ideia do por quê.

A porta lateral se escancarou. O sr. Black me encarou, arfando de leve.

- Você fica.

- Não! – protestou a sra. Prewett, passando pela porta para a sala onde eu estava. – Orion, não queremos esse tipo de influência perto de nossas crianças, de nossa família!

- Ela ensina bem. As crianças precisam ser educadas.

- Mas que tipo de educação é essa? – retrucou a sra. Prewett, erguendo as mãos para o teto. – Não quero meus filhos seguindo esses passos! Se os pais dela não a educaram, não serei eu quem pagará o preço! Eu vi o que ela estava fazendo, sei do que esse tipo de mulher é capaz, você não pode...

- Chega! – berrou o sr. Black. Sua voz soou com tanta intensidade que senti o coração ribombar. – Está mesmo tentando me dizer o que posso ou não posso fazer, Lucretia?

- Não, é claro que não, estou apenas tentando dizer...

- Então não tente. – interrompeu, o tom de voz cortante como uma navalha. – Ela fica.

O peito da sra. Prewett inchou, mas ela nada disse. Fui embora mais cedo do que qualquer outro dia. Fui embora mais feliz do que qualquer outro dia.


Me pus bonita no dia seguinte. A sra. Prewett me recebeu com o rosto franzido, mal me dirigiu a palavra. Fui para a sala de estudos, mas estava tão ansiosa que não conseguia esperar. Saí para beber água mais cedo. Quando cheguei à cozinha, arquejei.

O sr. Black estava lá. Uma das amas da casa também. Não gostei de como estavam se aproximando, de como o sr. Black a tocava. Ele não me tocaria.

A ama me ouviu. Se atrapalhou ao tentar ajeitar o vestido. Cruzei os braços e deixei que passasse pela porta. Saiu rapidamente com a tez vermelha. Não olhei para o sr. Black. Estava irritada, não queria perder a raiva ao olhar para seus olhos negros.

- Quase não a reconheci. – disse o sr. Black.

Bufei.

- Não quero seus elogios.

Ele riu.

- Tem certeza? – se aproximou e tentou tocar-me o rosto. Afastei-me. - O que há?

- O que estava fazendo com a ama?

- Como se lhe devesse explicações.

- Deve sim! – encarei-o, mas senti as lágrimas alcançarem-me os olhos. – Ontem exigiu que eu ficasse, hoje se pendura no pescoço de uma qualquer! Mesmo que o senhor tenha a mim!

Silêncio. Percebi que ele iria dizer alguma coisa, não permiti. Saí correndo da cozinha para a sala de estudos. Ele não me seguiu. Não fiquei para o jantar.


Não queria voltar. Voltei. Não tive paciência para a sra. Prewett. Descontei nas crianças. Não fiquei para o jantar.


Uma semana. Queria vê-lo. Não iria atrás. Ele que viesse.


Duas semanas. Ele veio.

Como vinha fazendo nos últimos dias, esperei mais uma hora e meia para finalmente ir à cozinha. Não conseguia não ir. Dessa vez, o sr. Black estava lá. Prontamente, dei-lhe as costas, mas ele foi mais rápido e me alcançou. Me segurou pelo braço e tapou-me a boca. Me arrastou para o segundo andar e me impeliu para dentro de seu escritório. Trancou a porta.

- O que pensa que está fazendo? – ralhou, se aproximando rapidamente. Afastei-me para onde pude, sem encará-lo. – Acha que pode dizer aquelas coisas e me ignorar? Que tipo de homem pensa que eu sou?

- Com certeza é um que não se importa com os sentimentos dos outros!

Ele avançou mais uma vez. Dei a volta na mesa.

- Ora, não me venha com essas conversas sobre sentimentos, isso é coisa de mulher!

- Eu sou mulher, sr. Black! – gritei exaltada, sentindo as bochechas umedecerem. – Mulher que tem sentimentos, que chora, que sofre, que dói, que espera! Mulher que ama! – agarrei alguns papeis em cima da mesa e atirei-os em sua direção. – Mas de que me adianta? De que adianta se o homem que amo não me vê?

Fiz menção de correr para a porta, mas o sr. Black me alcançou no meio do caminho. Ele me segurou pelos braços, eu esperneei, sacudindo o corpo, tentando me livrar. Os dedos do sr. Black apertavam-me a carne com força, provavelmente deixando marcas, mas ele soltou uma das mãos para enterrá-la em meus cabelos. Colou minha boca na sua.

Parei de lutar. O abracei. Nos beijamos com urgência, quase com violência.

- Quem você pensa que é? – sussurrou arquejante e furioso ao meu ouvido, enquanto me beijava os ombros e o colo ardentemente. Ergueu-me e pousou-me em cima da mesa, derrubando papeis e tinteiros para todos os lados. Suas mãos arrancaram-me o vestido do corpo rudemente. Sua pele queimava sobre a minha. – Há dias... Me evitando como se eu fosse um qualquer... Quem você pensa que é para perturbar-me a razão?

Sua boca explorava meu corpo como se fosse apenas seu, como se tivesse o direito de me usar como quisesse. Não fiz qualquer objeção.

Eu queria.

Sabia que não era amor. Quando ele se empurrou para dentro de mim, eu sabia que não era amor.

Mas eu queria.

Não era amor.

Não ainda.


Engravidei. Enraiveceu-se. Papai forçou-o a casar. Casou de má vontade. Não era amor.

Rezei às estrelas. O bebê nasceu. Chamei-o de Sirius.

Ignorou-o. Não queria vê-lo. Não queria tê-lo. Não queria um filho agora.

Brigou comigo, não me deixou partir. Me queria por perto. Eu sabia por quê. Queria meu corpo.

Ainda não era amor, mas fiquei. Eu ainda queria.

Engravidei outra vez. Talvez quisesse agora.

Brigou com Sirius. Brigou comigo. Não queria outro.

Tentei matar. Sirius chorou. Não consegui. Chamei-o de Regulus.

Outro bebê. Pensei que mudaria. Não mudou. Ignorou-o.

Sirius brincava. Regulus dormia. Os anos passaram. Ele já não falava comigo.

Sirius estudava, Regulus brincava. Ele não ficava na sala.

Tornei-me amarga. Descontei nos meninos. Amaldiçoei. Porque ainda não era.

Ainda não era amor.

Sirius fugiu, queimei seu retrato. Regulus mudou. Tive medo, disse ser orgulho. Ele não estava lá.

Sirius morreu, Regulus morreu. Senti dor. Ele não estava lá.

Ainda não era amor.

Morreu. Chorei de dor.

Morri chorando.

Nunca foi amor.
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:16 am

Tu é a Jessy de Remendo??????? *-*
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 12:22 am

Fillius Fleytwick escreveu:Tu é a Jessy de Remendo??????? *-*

Hã, hm, não? Desculpe xD
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:23 am

aaaah :c okey. Foi mal kkkkkkk Mas bem vinda! Very Happy
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 12:25 am

Nah, tudo bem Very Happy E obrigada!
Mas, ei... Você é a Leylane... não é? Eu lia suas fics ^^ E acho que você leu alguma minha, rs.
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:27 am

É Leylane sim kkkkkk Foi? Poxa, não me lembro :/ É porque tinha uma jessy lá no orkut que postava uns romances lindos, e eu tinha lembrado dela justamente hoje! Já ia achar estranho kkkkk

To lendo a fic. É um shipp mega diferente! *-*
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 12:36 am

Ahá, sabia que era você Very Happy
Bom... Eu sou do Orkut e escrevo romances, mas a parte do lindos já complica... HSUAHUSA
Eu lembro que você escrevia uma fic, Monster, Dramione se não me engano, mas não era essa que eu lia. Queria lembrar qual era...

Enfim, obrigada por ler! *-* Não é? Pensei nele à uma da madrugada, lol
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:44 am

mdsssssssssss. Consigo até sentir pena da Walburga. Que homem horroroso, o Orion. Mas depois que correu tanto atrás... Talvez tenha sido a consequência. Adorei a fic *-*


Última edição por Ley em Dom Mar 17, 2013 12:50 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:47 am

Ah, não sei dizer kkk Monster é a trilogia, mas não tenho mais esperança em terminá-la algum dia kkkkkk :C Há um tempo tenho escrito só shorts, mas esses dias venho tendo uns surtos de inspiração para uma long da nova geração (apenas os adoro hehe).

Você lembra se era long ou short? Talvez eu já a tenha postado aqui...
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 12:52 am

Uh, trilogia, não sabia Very Happy Você devia terminar sim, menina, força na peruca! lol Eu também tenho uma, a Trilogia Me (Remember of Me (HG), Believe Me(RH), Love Me(SR)), você lembra se leu?
Opa, já quero ler a long da nova geração o/

Não, não lembro >< Mas dei uma olhada nas fics já postadas aqui e não reconheci... Um dia eu descubro e te digo, HSUAHSA

Ah, obrigada por gostar da one! *------------*
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:55 am

Masssssssssss!!! Eu lembro de você!
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 12:59 am

Ok. Eu tive que entrar no orkut pra conferir. Na minha cabeça, você e a menina (que não se chamava Jessy, e sim Julia) eram a mesma pessoa. Me mate agora.
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 1:01 am

HSUAHUSA Oh, God *O*
O que te fez lembrar?
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 1:03 am

Eu lembrei do nome das fics! Eu lembro de ter lido a Harry/Ginny, e a Ron/Mione. Caraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Você precisa postar a Love Me aqui, ok? E as outras duas tbm. Preciso urgentemente de tratamento pra minha memória :C
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 1:06 am

Awn, que linda *-*
Tá bom, tá bom, postarei sim. Obrigada por pedir <3
E espero que você goste quando ler xD

HSUAHSUAH Pois somos duas!
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 1:08 am

Estarei esperando que você poste *-* Acho que Rose/Scorpius está no meu top 5 de casais favoritos, mesmo sem o shipp nunca ter existido de verdade :/

Você já faz parte do group no facebook?
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 1:15 am

*-*
Oh, yeah, Rosius definitivamente está no meu top 5.
Não existiu porque a JK não quer escrever mais livros, né T_T

Hm, curti a página do FFHP, mas não sei de group '-'
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 1:18 am

Me adiciona e amanhã eu te ponho lá! *-* Agora estou indo dormir, porque estou mortinha da silva de sono. Ok?

beijo, beijo, beijo I love you
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Mensagem por Djessy Dom Mar 17, 2013 1:19 am

Ah, ok, ok!
Vou dormir também, tá na hora ^^

Obrigada mais uma vez, por tudo! :*:*:*
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Mensagem por Fleytwick (Ley) Dom Mar 17, 2013 11:58 am

oooi de novo :3
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Mensagem por Djessy Ter Mar 19, 2013 2:20 pm

Haha, foi mal a demora, ainda não acostumei a vir aqui Very Happy

Oi xD
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